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  • [zapatismo] Assim se dança SKA!

    Recentemente, em solidariedade e apoio aos professores do CNTE de Oaxaca, os Zapatistas decidiram cancelar o Festival de Arte (CompARTE) que estavam planejando para o mês de julho. Além disso, decidiram doar todos os recursos que seriam usados no festival para oas professoroas.

    Mas divulgaram como se dança SKA, junto das seguintes palavras:
    Assim apresentam subcomandantes Moisés y Galeano:

    “Y si ustedes, artistas, compas de la Sexta, tratan de imaginarse cómo serían las participaciones artísticas zapatistas, pues aquí les ponemos un video. Tal vez otro día le ponemos más, o fotos, porque le batallamos para esto del internet. El bailable es creado por un colectivo de la Zona de Los Altos, en el Caracol de Oventik. No sabemos si se dice bailable o coreografía, pero se llama resistencia y la música es un mix de la rola de Mc Lokoter, “Esta tierra que me vio nacer”, y una rola de ska del grupo español que se llama SKA-P, “El Vals del Obrero”. El significado del bailable lo explica la maestra de la ceremoña. El video fue producido por “Los Tercios Compas” en una de las presentaciones para selección de Oventik, hace ya más de dos meses (o sea que no suspendimos por no estar preparados). Va pues. ¡aaaaaaaal brincolínnnnnnnn!”.

  • [oaxaca] Em SP, manifestação de apoio à Oaxaca

    Desde 2006, os educadores e estudantes de Oaxaca mostram ao mundo o avanço da luta popular. Hoje (8/7), em solidariedade às milhares de pessoas que vão as marchas e que lutam pela construção de um novo mundo desde Oaxaca, foi feita uma manifestação em São Paulo. Na foto, os manifestantes subindo a avenida Nove de Julho.

    A luta é internacional. Em solidariedade e contra a violência do estado. Estamoas juntoas! Viva Oaxaca! \"signal\"

  • [Guarani Yvyrupa] Ajude a realização da assembleia Yvyrupa

    A comissão Guarani Yvyrupa faz uma assembleia a cada três anos. Esse ano, a assembleia será realizada entre os dias 12 e 16 de setembro de 2016, na aldeia Tenondé Porã, em São Paulo. A campanha no site Benfeitoria busca arrecadar fundos para conseguir reunir os mais de 200 parentes Guarani dos estados do sul e sudeste do Brasil.

    A assembleia é o espaço que os Guarani podem pensar coletivamente quais foram os principais erros e os principais acertos que cometemos nos últimos anos e o que precisamos mudar para que nossa luta se fortaleça ainda mais. A eleição da Coordenação Geral acontece nesse momento.

    Além disso, a assembleia também é um importante espaço de formação, por conta do grande número de jovens lideranças que participam dela.

    Veja o site do benfeitoria e ajude a Comissão: https://benfeitoria.com/assembleiacgy

  • MORRE CRIANÇA GUARANI KAIOWÁ – DE 7 MESES – DE FRIO E FOME DESPOIS DE DESPEJO VIOLENTO

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    Camaradas, há mais de 500 anos há um genocídio contra os povos indígenas no Brasil!
    Mas quando falamos disso, não se trata de algo distante, se trata de hoje, e AGORA!

    No último mês, os ataques aos povos guarani kaiowá se intensificaram! A crise econômica se acirra e o povo pobre e trabalhador é quem mais se lasca. Dentre os \”de baixo\” estão os povos indígenas, que resistem e lutam bravamente para ter direito à seus territórios e seu modo de vida, enquanto são devastados, exterminados, estupradas, assassinados, despejados, para garantir a riqueza dos de cima, com a conivência dos governos de plantão e contando com capangas e com as polícias para levar adiante esse extermínio!

    Da ação paramilitar criminosa que resultou na execução do jovem Clodiodi Aquileu Rodrigues de Souza, Guarani-Kaiowá de 26 anos, agente de saúde da Secretaria Especial de Saúde Indígena (SESAI), e deixou ao menos 10 feridos à bala, inclusive uma criança de doze anos baleada no abdômen, à uma série de despejos, a luta está muito difícil, pois os inimigos são muito poderosos e as condições para resistir muito desiguais.

    Tristeza e revolta.

    Em Apyka\’i tudo foi destruido. Após o despejo, o trator derrubou todos os barracos. As crianças ficaram sem nenhuma roupa de frio, na beira da rodovia embaixo de chuva.

    Nesse lamentável episódio, morreu uma criança de 7 meses, vítima do Estado brasileiro e de seus pistoleiros, aliados, a mando de latifundiários! Na beira da estrada, com chuva, sem estrutura, e muito frio, infelizmente, este pequenino guerreiro faleceu!

    É URGENTE que os lutadores e lutadoras cerquemos de solidariedade aos povos guarani kaiowá!

    Compartilhe, denuncie, preste solidariedade!

    Façamos ecoar o grito de que precisamos PRA HOJE acabar com esse sistema que impede para os de baixo o direito â vida!

    Retirado de: https://www.facebook.com/lutapopular/posts/477080392485791:0. Em: 8/7/2016.

  • Waldemar Rossi, presente!

    Homenagem na estrutura do Minhocão (que no futuro será o antigo elevado costa e silva).

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  • LIBERDADE PARA NOSSOS PRESOS!

    Acaba de sair a decisão de liberdade para os 11 companheiros presos ontem ilegalmente! Depois de passaram mais de 30 horas na carceragem por lutarem contra o sucateamento das Fábricas de Cultura e o autoritarismo da OS POIESIS, nosso companheiros sairão em breve!

    Na porta da 72° DP dezenas de apoiadores, aprendizes e educadores se reúnem em solidariedade. Toda força pra quem luta!

    #‎ForaPoiesis !
    #‎ForaPM !
    #‎NaoTemArrego !

    https://www.facebook.com/629772663846030/photos/a.630453500444613.1073741828.629772663846030/635470679942895/?type=3

  • Ocupação da Fábrica de Cultura da Brasilândia por Ley Gomes

    \”Se não lutas, pelo menos tenha a decência de respeitar os que o fazem.\” José Martí

    Na sexta-feira dia 01 de julho, jovens de luta ocuparam a Fábrica de Cultura da Brasilândia em protesto aos cortes promovidos pelo governo do Estado de São Paulo e a O.S. POIESES que administra o setor. Educadores foram dispensados e os que ficaram tiveram que optar entre sair ou diminuir sua renda, numa clara precarização da mão de obra e ataque aos direitos trabalhistas. Numa área de alto vulnerabilidade social projetos culturais fazem a diferença entre uma perspectiva de vida e a morte lenta pelo cooptação pelo crime.

    No sábado cedo a Policia Militar, sem dar a menor chance de desocupação, invadiu a Fabrica de Cultura de Brasilândia e levou detido para o 72DP, 20 jovens. Entre eles haviam 11 aprendizes maiores de 18 anos que lutavam para a permanencia das atividades culturais em sua comunidade. Tratados como criminosos, esses jovens, mal teriam se alimentado se os educadores não houvessem feito uma caixinha para comprar esfira.

    Desde o início houve por parte da equipe de plantão da delegacia a tentativa de criminalizar os jovens de alguma forma, e estão conseguindo. Os maiores estão sendo intimados por Corrupção de menores e dano qualificado ao patrimônio público, estas são as alegações em uma ocupação que já haviam problemas estruturais evidentes no prédio e que todos sabem, inclusive os policiais que invadiram, os seguranças que depuseram contra os aprendizes e os gestores da Fabrica (POIESES) que não foram os ocupantes. E todos eles cheio de moral e virtude se calam para que a justiça tenha força de punir esses aprendizes que lutam contra esta ação esdrúxula e malthusiana que vem se tornando cada vem mais comum e colocando a qualidade de nossa democracia em risco.

    Os 11 adolescentes maiores de 18 anos passaram a noite no cárcere da 72DP e correm o risco neste domingo dia 03, de serem enviados para um CDP. No boletim de ocorrência dos aprendizes liberados os proibiam \”frequentar espetáculos capaz de subverte-los\” e andarem com pessoas de \”má-vida\”. Pensar que passar 11 horas em uma delegacia; com fome, coisa ue prejudica o raciocínio, e sendo pressionados em depoimentos; expostos na recepção atrás de uma porta de vidro como peixinhos num aquário; e, vendo seus colegas de luta sendo culpados por lutar pela qualidade e excelência dos equipamentos mal geridos da educação. Sim, se este show de horrores promovidos por pessoas de má-vida não for um espetáculo capaz de subverte-los, o que será?

    A ação de policia contra jovens que lutam tem se tornado cada vez mais violente, o legislativo tem proposto leis cada vez mais rígidas, o judiciário tem mantido seus olhos vendados e usado cada vez menos a balança e mais a espada e o executivo tem eliminado todos os aparelhos do estado capaz de ajudar a desenvolver o ser crítico e pensante.

    Educadores fizeram vigília em frente ao 72DP. Aqueles que puderem fazer numero para somarem para libertar esses presos politicos, sintam-se à vontade, compareçam. Afinal, devemos respeito a quem luta!

    Ley Gomes

    #NãoVaiTerCorte #NenhumaDemissão
    #ForaPM #ForaPoiesis
    [3/7 10:12] +55 11 99365-0902 : Hoje as 10:30 da manha vai ter um ato na frente da 72 organizado pelo movimento secundarista exigindo a liberaçao dos aprendizes presos, quem puder ir por favor vá!

  • NOTA PÚBLICA. NÃO AOS RETROCESSOS, NÃO À INDICAÇÃO DE MILITAR NA PRESIDÊNCIA DA FUNAI!

    Retirado de: https://mobilizacaonacionalindigena.wordpress.com/2016/06/30/nota-publica-nao-aos-retrocessos-nao-a-indicacao-de-militar-na-presidencia-da-funai/. Acesso em: 2 de julho de 2016.

    A Articulação dos Povos Indígenas do Brasil – APIB, entidade nacional que congrega organizações indígenas das distintas regiões do país, vem de público manifestar seu veemente repúdio às articulações fechadas entre o líder do governo na Câmara dos Deputados, deputado André Moura, do Partido Social Cristão (PSC) e o deposto ministro do Planejamento e réu da Operação Lavajato, senador Romero Jucá (PMDB), de longa trajetória anti-indígena, que culminaram, nesta semana, com a indicação, ainda não consumada, do general Roberto Sebastião Peternelli ao cargo de Presidente da Fundação Nacional do Índio – FUNAI.

    A só cogitação do general para a presidência do órgão indigenista gerou revolta e indignação entre os povos e organizações indígenas e suas redes de aliados no Parlamento e em amplos setores da sociedade. Nada por acaso. Sabe-se que o indicado, que foi candidato a deputado federal pelo PSC em São Paulo em 2014, e não conseguiu se eleger, é a favor da PEC 2015, portanto contra a demarcação das terras indígenas, além de enaltecedor do golpe militar de 1964 e dos feitos da ditadura. Certamente ele virá, se efetivamente nomeado, a militarizar a política indigenista, com todas suas imprevisíveis conseqüências, fortalecendo a perspectiva do Estado policial que está sendo instalado no país, com a criminalização dos movimentos sociais.

    Essa absurda indicação, que segue à invisibilidade dada à FUNAI na estrutura do Ministério da Justiça, ao corte orçamentário da instituição, à inviabilização do Conselho Nacional de Política Indigenista – CNPI, ao aniquiliamento de outros órgãos de governo que tratavam de políticas voltadas aos povos indígenas, como o Ministério de Desenvolvimento Agrário – MDA, a Secretaria de Direitos Humanos, a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão – SECADI no Ministério da Educação, entre outros, certamente reflete a determinação do atual governo interino de Michel Temer de travar de vez quaisquer tipos de avanços e regredir ou suprimir as conquistas alcançadas nos últimos 28 anos na Constituição Federal e nos tratados internacionais assinados pelo Brasil a respeito do reconhecimento da diversidade étnica e cultural dos povos indígenas e de seu direito originário a suas terras tradicionais. A perspectiva, não tem outro nome, é nada mais do que a de uma política etnocida e genocida, que quer o fim dos povos indígenas, hoje mais do que nunca considerados pela elite de plantão empecilhos ao chamado desenvolvimento e progresso, o vil capital.

    A APIB, acolhendo o clamor de suas bases, reitera que os povos e organizações indígenas de todo o país estão em estado de alerta e dispostos a não admitir retrocessos de nenhum tipo, a começar pela indicação de um militar que impossibilitará quaisquer condições de diálogo na construção das políticas públicas que a esses povos interessa como, mesmo com dificuldades, vinha acontecendo no governo afastado de Dilma Rousseff.

    PELO NOSSO DIREITO DE VIVER

    Brasília – DF, 30 de junho de 2016

    Articulação dos Povos Indígenas do Brasil – APIB

    Mobilização Nacional Indígena

  • Sem mandado, PM despeja e prende mais de 20 jovens na Fábrica de Cultura na Brasilândia

    Aprendizes haviam ocupado a Fábrica de Cultura na zona norte na manhã de sexta-feira em proteto contra os cortes e demisssões no programa pela Organização Social POIESIS
    [Informações de 2/7] É necessário todo apoio aos aprendizes que estão detidxs no 72DP: R Sílvio Bueno Peruche, 500 -Vila Penteado.

    Sem qualquer mandado judicial, a Polícia Militar invadiu na manhã deste sábado (02) a ocupação da Fábrica de Cultura da Brasilândia e prendeu arbitrariamente os mais de 20 aprendizes que dormiam no local. A unidade foi ocupada na manhã de ontem em protesto contra os cortes no programa e as demissões em massa de educadores pela Organização Social POIESIS. Os educadores estão em greve desde o dia 23 de junho.

    A PM prendeu os jovens em um ônibus, mas não informou para qual DP serão levados. Representantes da POIESIS estão no local junto à PM, que realiza o despejo ilegalmente.

     
    Essa era a segunda Fábrica de Cultura ocupada. Desde o dia 25 de maio, a unidade do Capão Redondo está tomada pelos pelos aprendizes. Diante da truculência da POIESIS, que não aceita as reivindicações, os jovens tem gerido as atividades de forma autônoma, com apoio da comunidade e de artistas locais, como o rapper Mano Brown.

    As Fábricas de Cultura são um programa do governo estadual e acesso à arte, que conta com 10 unidades nas periferias de São Paulo, geridas pelas OSs POIESIS e Catavento.
     

    A luta continua contra os cortes e as demissões, em defesa da Fábricas de Cultura!!

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    Serviço:
    Fábrica de Cultura da Brasilândia, em processo de despejo agora
    Endereço:
    Av. Inajar de Souza, 7001 – Jardim Peri)

    Acompanhe ao vivo pelas páginas:
    Aprendizes da Brasilândia: 
    https://www.facebook.com/Militantesdabrasa/

    Aprendizes do Capão: https://www.facebook.com/aprendizesdeolho/

  • [MEC-ocupado] Seguranças agridem professores

    [1/julho – 2:00AM]

    Segundo áudio de Telma, dos Educadores em luta, militante do PCO e participante da frente por defesa de educação pública, três professores que foram colocar uma bandeira em um dos andares da ocupação do Ministério da Educação (MEC) foram agredidos pelos seguranças.

    No aúdio, Telma explica informou que um deles está sangrando pois foi atingido por uma tesoura e outro, o professor Fernando, está \”sequestrado\” em algum lugar do MEC pela segurança que só quer liberá-lo se houver a desocupação do prédio público.

    Saiba mais sobre a ocupação na matéria da Rede Brasil Atual